Segundo um porta-voz do Al-Qassam, braço-armado do Hamas, citado pelo The Guardian, o Hamas não negociará a libertação de prisioneiros israelitas enquanto Gaza estiver sob fogo.

Numa mensagem de vídeo, Abu Obaida, disse que Israel deve estar pronto para "pagar o preço" em troca da liberdade “dos cativos”.

"Tornou-se claro que os reféns do inimigo estão em risco na mesma medida que está o nosso povo à luz da agressão contra a Faixa de Gaza", disse.

“Reafirmamos que não negociamos sobre a questão dos reféns enquanto estivermos sob fogo, à luz da agressão ou à luz da batalha”.

Horas antes, o mesmo Abu Obaida disse que está a agir de acordo com as instruções islâmicas ao manter os "reféns israelitas sãos e salvos".

Mas avisa que os prisioneiros serão mortos se os bombardeamentos, e as mortes de civis dentro das suas casas, continuarem, escreve a Reuters.

Neste momento, estima-se que o grupo terrorista tenha 150 reféns israelitas.

Joe Biden, presidente dos EUA, afirmou desde a Casa Branca, acreditar que os militantes tenham cativos cidadãos norte-americanos.