Paulo Sousa Costa acrescentou que o cenário do musical “Garfield”, para o público infantil e que ia ser reposto na altura do Natal, ficou totalmente destruído, pelo que os espetáculos agendados ficam “irremediavelmente cancelados”, pois a produtora não tem qualquer hipótese de voltar a reconstruir o cenário.
“Todo o material que tínhamos para construção de cenários ficou totalmente destruído”, disse Paulo Sousa Costa, sublinhando que “não ficou um único serrote” por arder.
Sublinhando que “ainda é cedo para fazer uma estimativa dos prejuízos decorrentes do fogo”, Paulo Sousa Costa referiu, no entanto, que há cenários e adereços de três espetáculos que não ficaram comprometidos.
Trata-se dos cenários e adereços dos espetáculos “A ratoeira”, “Monólogos da vagina” e “O homem da Amália”, que não se encontravam no interior do armazém.
“Escaparam porque, como tivemos digressão no fim de semana, encontravam-se dentro dos camiões”, observou.
“Basicamente, neste momento ainda estamos a ver o que escapou. Entre o fogo e a água… pouca coisa restará, até porque haverá mais coisas danificadas do que aquelas que conseguimos ver de imediato”, disse Paulo Sousa Costa, acrescentando que também os bombeiros que estiveram no local ainda não apuraram os danos causados no edifício.
As causas do sinistro vão, entretanto, ser investigadas pela Polícia Judiciária, que já destacou elementos para o local, disse Paulo Sousa Costa.
O diretor da Yellow Star Company disse ainda esperar que o cenário e adereços de “Madagáscar” não tenha sido afetado pelo fogo, possibilitando que volte aos palcos.
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