A “explosão do gasoduto foi uma conspiração israelita”, disse Owji, citado pela agência de notícias estatal iraniana IRNA.
“O inimigo pretendia perturbar o serviço de gás nas províncias e colocar em risco a distribuição de gás das pessoas”, acrescentou o ministro, notando que “a ação maligna e a conspiração do inimigo foram devidamente geridas”.
Horas após o ataque, a 14 de fevereiro, a IRNA referiu que os incêndios em dois gasodutos estavam circunscritos e o processo de reparação em curso.
Israel não fez até ao momento qualquer comentário sobre este ataque.
Duas explosões danificaram nesse dia a rede distribuição de gás no Irão, disseram as autoridades, que denunciaram um ato “de sabotagem e de terrorismo”.
As explosões não provocaram vítimas, mas causaram perturbações no fornecimento de gás em pelo menos três províncias do país e danificaram os gasodutos perto das cidades de Borujen (sudoeste) et Safashahr (sul).
O Irão tem acusado por diversas vezes agentes de Israel, inimigo declarado da República islâmica, de promoverem ações de sabotagem contra as infraestruturas do país, em particular nucleares.
Diversos atos de sabotagem também foram reivindicados por grupos separatistas nas regiões fronteiriças do oeste e sul do país.
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