A Meo foi escolhida "como parceira tecnológica e parceira fundadora da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023, assegurando a cobertura de redes de telecomunicações aos milhões de participantes" das jornadas em Lisboa entre 01 e 06 de agosto.
"Com o objetivo de garantir a melhor conectividade, a Meo tem definida e preparada uma megaoperação a nível tecnológico e de redes, asseguradas por uma vasta equipa especializada", que inclui, segundo fonte oficial, "reforço de cobertura integral de rede móvel de alta densidade em todos os locais integrados da JMJ 2023 (sede da JMJ no Beato, Convento do Grilo, Parque Tejo, Parque Eduardo VII, Pavilhão Carlos Lopes, Universidade Católica, Colégio Pedro Arrupe, Jardim Vasco da Gama, Fátima ou o Passeio Marítimo de Algés)".
Além disso, terá duas 'war rooms' dedicadas ao evento, "uma delas instalada 'in loco' no recinto, com equipas responsáveis 24x7 pela supervisão e monitoria das redes e preparadas para intervir no imediato, em caso de necessidade".
Está também prevista a disponibilização de milhares de pontos de acesso de rede fixa e rede 'wifi' para suporte das operações da organização JMJ, de jornalistas e de entidades oficiais, como as forças de segurança e de socorro, entre outras, acrescentou.
Está ainda, segundo a empresa, contemplada a instalação de várias dezenas de estações de rede móvel dedicadas temporárias para o evento e mais de 80 quilómetros de cabo de rede e fibra ótica instalados.
Nesta operação, participam e estão envolvidos uma equipa de "cerca de 300 colaboradores, mais de 200 dos quais de áreas técnicas, um atributo ímpar a nível nacional", remata a Altice Portugal.
Fonte oficial da NOS adiantou à Lusa que "face à dimensão e natureza inéditas das JMJ" a operadora "constituiu uma equipa multidisciplinar, com elementos de diferentes áreas da empresa, com vista a identificar e acautelar os impactos associados à magnitude de um grande evento como a JMJ nos serviços de comunicações eletrónicas".
Nesse sentido, foram definidos e executados vários procedimentos e medidas, no sentido de assegurar "a continuidade e a melhor prestação dos serviços aos clientes".
Entre estas medidas estão - exemplifica a Nos- a preparação e reforço de equipas técnicas e operacionais, bem como o reforço de capacidade da rede móvel com especial incidência na região de Lisboa, nomeadamente com "a instalação de estações temporárias de muito alta capacidade, nos locais onde irão decorrer os eventos principais, de forma a antecipar a enorme procura de serviços de voz e dados, em linha com as melhores práticas e experiência de eventos de alta densidade".
Por sua vez, fonte oficial da Vodafone Portugal adiantou que a empresa "tem em curso um plano de reforço e monitorização em permanência da sua rede em virtude da excecional concentração de pessoas esperada por ocasião" da JMJ.
A Vodafone colocará estações temporárias junto aos locais onde o evento vai decorrer, designadamente no Parque Tejo, Parque Eduardo VII, Avenida da Liberdade, Passeio Marítimo de Algés, Parque da Bela Vista e no Santuário de Fátima.
Além disso, "enquadrado no plano de modernização da rede e de expansão do 5G na região de Lisboa, a Vodafone vai reforçar transversalmente as suas redes móveis 4G e 5G", referiu fonte oficial à Lusa.
"Por estar inserida num grupo internacional, a Vodafone beneficia da experiência em eventos similares noutros países onde opera, além de trabalhar com parceiros na adoção de soluções tecnológicas avançadas que respondam às necessidades excecionais deste tipo de eventos", concluiu.
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