A empreitada adjudicada prevê a “execução dos toscos entre a estação Santos e o término da estação Cais do Sodré”, destacou, em comunicado, a empresa de transporte público.

A obra tem “o prazo de execução de 960 dias de calendário, contados da data da respetiva consignação, que só poderá ocorrer após obtenção de visto prévio do Tribunal de Contas”.

O Metropolitano de Lisboa destaca que a empreitada, cujo concurso teve início em 12 de março, integra-se no Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa – Prolongamento das Linhas Amarela e Verde (Rato — Cais do Sodré).

E que “foi adjudicada ao agrupamento complementar de empresas (ACE) constituído pelas sociedades Mota Engil, Engenharia e Construção S.A. e SPIE Batignolles International, Sucursal em Portugal, pelo preço contratual de 73,5 milhões de euros, acrescido de IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) à taxa legal em vigor”.

A empresa assinala ainda que “a assinatura do contrato respetivo ocorrerá decorridos os prazos legais e a tramitação subsequente, nos termos do regime fixado no Código dos Contratos Públicos”.

O investimento total previsto para esta fase de expansão do Metropolitano de Lisboa é de 210,2 milhões de euros, cofinanciado em 127,2 milhões de euros pelo Fundo Ambiental e em 83 milhões de euros pelo Fundo de Coesão, através do POSEUR – Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, pode ler-se.

O plano de expansão do Metropolitano de Lisboa tem como objetivo contribuir para a melhoria da mobilidade na cidade de Lisboa, fomentando a acessibilidade e a conectividade em transporte público, promovendo a redução dos tempos de deslocação, a descarbonização e a mobilidade sustentável, conclui o comunicado.