Após a recolha de elementos por parte da PGR, estes foram enviados para o Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa (DIAP) “para inquérito”, encontrando-se o assunto a ser investigado, respondeu o gabinete de imprensa da Procuradoria.
Na última quinta-feira, o jornal Observador noticiou uma quebra do Código de Conduta por parte do adjunto do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Nuno de Almeida Barreto, indicando que este “fez uma viagem à China em que a estadia foi paga pela empresa chinesa [Huawei] em janeiro de 2017″, já depois de ter sido aprovado o Código de Conduta do Governo.
No mesmo dia, Nuno Barreto colocou o lugar à disposição e foi exonerado do cargo.
Ao abrigo do Código de Conduta, “os membros do Governo abstêm-se de aceitar a oferta, a qualquer título, de pessoas singulares e coletivas privadas, nacionais ou estrangeiras, e de pessoas coletivas públicas estrangeiras, de bens, consumíveis ou duradouros, que possam condicionar a imparcialidade e a integridade do exercício das suas funções”.
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