A posição foi expressa num comunicado hoje divulgado pela Procuradoria-Geral da República.

O Ministério Público entende que, "face aos elementos de prova já recolhidos, na sequência de diligências de investigação efetuadas", é "essencial para o esclarecimento dos factos, ouvir, em interrogatório e enquanto arguidos, os dois suspeitos que detêm imunidade diplomática".