De acordo com uma informação da PGR na sua página na Internet, estas ocorrências foram comunicadas no âmbito da intervenção do Ministério Público (MP) através das Secções Especializadas Integradas de Violência Doméstica de Sintra.
A PGR adianta que “duas das agressões foram em flagrante delito e as restantes fora do flagrante delito (através de queixa), pela prática de crimes de violência doméstica, violência doméstica agravada em relação a cônjuges, companheiras/os, ex-companheiras/os, namoradas/os, filhos, mãe e pai e ainda um crime de falsificação de documentos”.
No âmbito de intervenção, segundo a PGR, três arguidos ficaram em prisão preventiva, proibição de contactos, proibição de aproximação da residência da ofendida, do local de trabalho e de qualquer outro lugar onde a mesma se encontre, proibição de permanência na residência da vítima ou na casa de morada de família e proibição de contactos com vigilância eletrónica.
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