“As ações da Rússia representam uma séria ameaça à segurança euro-atlântica. Como consequência, e para assegurar a defesa de todos os Aliados, estamos a destacar forças terrestres adicionais para a parte oriental da Aliança, bem como recursos marítimos e aéreos adicionais, tal como anunciado pelos Aliados, e aumentámos a prontidão das nossas forças”, lê-se numa declaração dos ministros da Defesa da NATO divulgada hoje à tarde.

Acrescentando que a NATO está também prestes a “reforçar ainda mais” a sua “postura defensiva e dissuasora para responder a todas as contingências”, os ministros da Defesa da Aliança Atlântica, entre os quais João Gomes Cravinho, que representa Portugal na reunião, argumentam que estas medidas são “preventivas e proporcionais” e não contribuem para uma escalada das tensões.