“Sejamos claros e diretos, se houver necessidade de haver um orçamento retificativo, será o parlamento naturalmente quem tem competência constitucional para o apreciar. Mas se não houver necessidade, não haverá um orçamento retificativo”, afirmou.

O primeiro-ministro falava na Assembleia da República, durante o debate do programa do XXIV Governo Constitucional, e respondia a um pedido de esclarecimento do líder do Chega, André Ventura.

Luís Montenegro defendeu que “não é preciso é estarem tão perturbados com isso, porque mais importante do que haver orçamento retificativo ou não, é haver decisões para resolver os problemas das pessoas”.