De acordo com o Jornal de Notícias, o Ministério da Educação confirmou que os professores e alunos sinalizados como doentes de risco vão manter o acesso aos regimes excecionais.

No ano passado, cerca de 1500 alunos tiveram aulas à distância durante todo o ano lectivo por estarem identificados como doentes de risco. No caso dos docentes, cerca de mil recorreram ao regime que permite 30 dias de ausência sem penalização no salário, revelou o respetivo Ministério.

Já este ano, segundo a tutela, o número de alunos é "absolutamente residual", explicando que "cada escola fez a gestão desses casos sem ser necessário reportar centralmente".

"Este regime é uma extensão do já existente para alunos com outras patologias, por exemplo, os que estão em tratamento oncológico, pelo que o apoio se mantém, ainda que certos que um conjunto já residual diminuirá muito face à elevada taxa de vacinação entre os jovens", acrescenta em resposta à publicação.

No que diz respeito aos docentes, o Ministério da Educação refere apenas que vai aplicar a legislação em vigor, tratando-se de uma medida transversal. Os dirigentes da Fenprof e FNE também acreditam que os docentes a recorrer ao regime serão menos, principalmente devido à vacinação - que já corresponde a 99% dos profissionais. Além disso, apenas é possível colocar 30 dias por ano civil, o que, segundo Mário Nogueira, faz com que os professores que entregaram atestados em janeiro só possam voltar a fazê-lo em 2022.

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