Oriundos de 43 países, daquelas vítimas 19 eram civis que trabalhavam em agências, fundos e programas da ONU.
Guterres lembrou “o compromisso dos milhares de mulheres e homens de todo o mundo que estão preparados para arriscar tudo para promover a paz e prestar assistência a algumas das pessoas mais vulneráveis e carentes do mundo", segundo um comunicado da ONU.
O chefe da organização destacou que esta, pela sua própria natureza, “é obrigada a atuar em alguns dos ambientes mais perigosos e instáveis do mundo”.
Partilhando a sua indignação por funcionários humanitários e de manutenção da paz serem alvos do seu trabalho, o secretário-geral afirmou que é “essencial exigir justiça e responsabilidade por aquilo que, em muitos casos, constitui crimes de guerra”.
Portugal participa em várias missões da ONU, designadamente através das Forças Armadas, casos de Mali, República Centro-Africana e Colômbia.
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