Espero “que ambas as partes respeitem a suas obrigações conforme [estabelecido] no texto” e que “se comprometam a aplicar imediatamente as disposições”, disse Martin Griffiths, através de uma publicação na rede social Twitter.

“As Nações Unidas estão a trabalhar em estreita colaboração com o Governo do Iémen [e com os rebeldes] para assegurar que as disposições do acordo sejam implementadas de uma forma oportuna e correta”, indicou.

Na quinta-feira, o secretário-geral das Nações Unidas anunciou que as partes envolvidas na guerra do Iémen acordaram um cessar-fogo em toda a província de Hodeida e uma retirada de tropas da disputada cidade portuária no Mar Vermelho.

O acordo obtido prevê uma retirada das forças governamentais e rebeldes da cidade e do porto de Hodeida, controlados pelos Huthis, mas alvo de uma ofensiva da coligação internacional sob comando saudita.

A ONU desempenhará um “papel chave” no controlo daquele porto no Mar Vermelho por onde passa a maioria da ajuda humanitária destinada ao Iémen, precisou, na altura, António Guterres, que falava na cerimónia de encerramento das consultas entre os beligerantes, iniciadas a 06 de dezembro e patrocinadas pelas Nações Unidas.

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