“Dado que o Estado parece não ter a capacidade ou a disposição de processar os responsáveis pelas graves violações dos direitos humanos, existem razões sólidas para considerar um maior envolvimento do Tribunal Penal Internacional nesta questão”, declarou Al-Hussein num comunicado.

O gabinete do alto comissário publicou hoje o seu segundo relatório à distância — já que as autoridades venezuelanas lhe negam o acesso ao país – sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela.

O documento denuncia centenas de homicídios, supostas execuções sumárias, o uso excessivo de força contra os manifestantes, tortura e detenção arbitrária nas mãos das forças de segurança.