"Os eventos das duas últimas semanas fizeram-nos refletir sobre o que podemos fazer para enfrentar as forças sistémicas e culturais que apoiam o racismo", disse o CEO da Adidas, Kasper Rorsted, em comunicado.

A gigante do desporto anunciou a nova medida, entre várias outras, no dia do funeral de George Floyd, um cidadão afro-americano que foi morto por um polícia branco em Minneapolis. Este caso provocou protestos em todo o país contra o racismo e a brutalidade policial.

Funcionários da Adidas, um grupo com sede na Alemanha, criticaram recentemente a empresa por não fazer o suficiente para combater a discriminação racial.

O grupo também anunciou que, nos próximos quatro anos, vai elevar a 20 milhões dólares a sua verba destinada a programas de apoio para as comunidades afro-americanas: um de basquetebol para comunidades vulneráveis, uma escola de design de calçado e um programa para apoiar a comunidade negra através do desporto.

A empresa também prometeu 50 bolsas de estudos anuais para os seus funcionários negros pelos próximos cinco anos.

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