O papa elogiou o marido da rainha, que morreu na sexta-feira aos 99 anos, e destacou “a sua dedicação ao casamento e à família, a sua notável contribuição para o serviço público e o seu empenho na educação e no progresso das gerações futuras”.
Por fim, invocou “a bênção do Senhor para paz e consolação” para a rainha e para “todos os que choram a perda” de Filipe.
O duque de Edimburgo, príncipe consorte da Rainha Isabel II, morreu na sexta-feira aos 99 anos, anunciou o Palácio de Buckingham.
“É com profunda tristeza que Sua Majestade, a Rainha, anunciou a morte de seu amado marido, Sua Alteza Real, o Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo. Sua Alteza Real faleceu pacificamente esta manhã no Castelo de Windsor”, comunicou Buckingham através da rede social Twitter.
O príncipe, que ia completar 100 anos em 10 de junho, tinha saído recentemente do hospital, onde foi submetido a uma intervenção cirúrgica a problemas cardíacos, e regressado ao Palácio de Windsor.
Conhecido pelo seu sentido de humor particular, Filipe de Mountbatten, nascido com o título de príncipe da Grécia e da Dinamarca, é o consorte mais antigo da história da monarquia britânica.
Depois de ter servido na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial, casou-se em 20 de novembro de 1947 com a então princesa Elizabeth, filha do rei George VI.
Como consorte mais antigo da Grã-Bretanha, Filipe realizou mais de 22.000 compromissos públicos individuais e muitas vezes se descreveu de forma bem-humorada como “o inaugurador de placas mais experiente do mundo”.
Afastou-se das funções púbicas em 2017 e tornou-se cada vez mais raro vê-lo em público, exceto quando participava em grandes eventos familiares.
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