Durante a mini-sessão plenária que decorre em Bruxelas, os eurodeputados aprovaram — com 438 votos a favor, 194 contra e 7 abstenções – o compromisso acordado a 17 de novembro entre Parlamento e Conselho em torno da proposta da Comissão, que contempla uma verba total para 2017 de 157,86 mil milhões de euros em compromissos e 134,49 mil milhões em pagamentos (contra 155 e 143 mil milhões, respetivamente, em 2016).

Os compromissos são o total de volume de promessas feitas para futuros pagamentos que podem ser realizados em dado ano, enquanto os pagamentos são definidos como o dinheiro pago originário do orçamento para honrar os compromissos.

O orçamento para 2017 prevê 6 mil milhões de euros para fazer frente à crise migratória e reforçar a segurança, o que representa um acréscimo nesta rubrica de 11,3% face a 2016, enquanto as políticas para impulsionar o crescimento e emprego contarão no próximo ano com um total de 21,3 mil milhões de euros, mais 12% relativamente ao ano em curso.

“A prioridade do orçamento é clara: é a juventude. Por isso reforçámos o Erasmus+, a Iniciativa Emprego Jovem, mas uma juventude também precisa de uma economia que cresça e daí o reforço da competitividade da União Europeia em programas como a investigação, como a inovação e também ainda, para além do reforço Erasmus+, o reforço do COSME para as pequenas e médias empresas”, sublinhou hoje o eurodeputado português José Manuel Fernandes (PSD), coordenador na comissão parlamentar dos Orçamentos, na sua intervenção em plenário.

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