O protocolo visa apoiar o setor social através do projeto “Gestos para com a Comunidade”, que pretende minimizar os impactos da pandemia de covid-19 nas instituições do setor social e na população vulnerável que beneficia do seu trabalho, nomeadamente idosos, deficientes e sem-abrigo.

“Este protocolo é, por um lado, um corolário e uma formalização de um trabalho prévio, mas é também, sobretudo, um pontapé de saída para novas formas de participação e articulação, seja com estudantes, seja com docentes, para melhor intervir, de forma mais qualificada e, sobretudo, de forma integrada”, disse a diretora do Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal (CDSSS), Natividade Coelho.

A responsável considerou tratar-se de “um protocolo suficientemente aberto, não só àquilo que são as especializações no instituto, mas, sobretudo, a uma disponibilidade de participação cidadã”, utilizando-se os recursos do voluntariado e outros recursos para melhor servir “quem mais precisa, através das instituições que intervêm no terreno”.

Ainda segundo Natividade Coelho, nos últimos quinze dias, o distrito de Setúbal “nunca teve menos de 40 surtos de covid-19 em lares legais e ilegais”.

Na cerimónia de assinatura do protocolo, realizada em formato ‘online’, o presidente do IPS, Pedro Dominguinhos, reconheceu que a pandemia trouxe “um conjunto de novos desafios”, que foram “identificados em articulação com o CDSSS”.

“Desenvolvemos um conjunto de iniciativas relacionadas com o apoio à comunidade e a um conjunto de instituições, desde a produção de viseiras, álcool/gel, apoio aos idosos, apoio aos nossos estudantes, que naturalmente continua, neste momento particularmente complexo”, acrescentou.

Pedro Dominguinhos salientou ainda as atividades desenvolvidas no âmbito da colaboração do IPS com duas instituições da região - Associação de Socorros Mútuos e a Associação da Gâmbia, Pontes e Alto da Guerra –, que considerou “um balão de ensaio para este novo projeto” de colaboração entre o IPS e a Segurança Social.

“Muitas dessas atividades são integradas nas unidades curriculares, em estreita articulação com os docentes e os próprios estudantes. Há aqui uma componente pedagógica, técnico-científica, que é essencial para o desenvolvimento dessas mesmas atividades. Da nossa parte há toda a disponibilidade”, assegurou.

O protocolo visa apoiar o setor social através do projeto “Gestos para com a Comunidade”, que pretende minimizar os impactos da pandemia de covid-19 nas instituições do setor social e na população vulnerável que beneficia do seu trabalho, nomeadamente idosos, deficientes e sem-abrigo.

“Este protocolo é, por um lado, um corolário e uma formalização de um trabalho prévio, mas é também, sobretudo, um pontapé de saída para novas formas de participação e articulação, seja com estudantes, seja com docentes, para melhor intervir, de forma mais qualificada e, sobretudo, de forma integrada”, disse a diretora do Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal (CDSSS), Natividade Coelho.

A responsável considerou tratar-se de “um protocolo suficientemente aberto, não só àquilo que são as especializações no instituto, mas, sobretudo, a uma disponibilidade de participação cidadã”, utilizando-se os recursos do voluntariado e outros recursos para melhor servir “quem mais precisa, através das instituições que intervêm no terreno”.

Ainda segundo Natividade Coelho, nos últimos quinze dias, o distrito de Setúbal “nunca teve menos de 40 surtos de covid-19 em lares legais e ilegais”.

Na cerimónia de assinatura do protocolo, realizada em formato ‘online’, o presidente do IPS, Pedro Dominguinhos, reconheceu que a pandemia trouxe “um conjunto de novos desafios”, que foram “identificados em articulação com o CDSSS”.

“Desenvolvemos um conjunto de iniciativas relacionadas com o apoio à comunidade e a um conjunto de instituições, desde a produção de viseiras, álcool/gel, apoio aos idosos, apoio aos nossos estudantes, que naturalmente continua, neste momento particularmente complexo”, acrescentou.

Pedro Dominguinhos salientou ainda as atividades desenvolvidas no âmbito da colaboração do IPS com duas instituições da região - Associação de Socorros Mútuos e a Associação da Gâmbia, Pontes e Alto da Guerra –, que considerou “um balão de ensaio para este novo projeto” de colaboração entre o IPS e a Segurança Social.

“Muitas dessas atividades são integradas nas unidades curriculares, em estreita articulação com os docentes e os próprios estudantes. Há aqui uma componente pedagógica, técnico-científica, que é essencial para o desenvolvimento dessas mesmas atividades. Da nossa parte há toda a disponibilidade”, assegurou.

Para o presidente do Instituto Politécnico de Setúbal, “o principal desafio que se coloca é às próprias instituições, aos desafios que forem capazes de colocar no âmbito deste projeto, para melhorarem o nível de apoio e de serviço que podem prestar” à comunidade.

Para o presidente do Instituto Politécnico de Setúbal, “o principal desafio que se coloca é às próprias instituições, aos desafios que forem capazes de colocar no âmbito deste projeto, para melhorarem o nível de apoio e de serviço que podem prestar” à comunidade.