“A Europa, enquanto tal, deve ser militarmente mais forte do que a Rússia”, sublinhou Tusk, numa conferência de imprensa em Varsóvia, escassos dias depois de o governo polaco ter anunciado que houve uma violação do espaço aéreo da Polónia “por um míssil de cruzeiro russo” com destino à Ucrânia.
Para Donald Tusk, Moscovo pode ter margem de manobra no Ocidente “se os países europeus não tirarem as suas conclusões sobre a reestruturação da economia russa em termos militares e se não reforçarem significativamente a sua capacidade industrial militar”.
Por causa da guerra na Ucrânia, a Polónia acelerou os seus planos de modernização e ampliação do Exército em anunciou que este ano gastará mais de 30 mil milhões de euros em compra de equipamento militar.
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