Em comunicado, o Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural (MAFDR) adiantou que “os produtores nacionais de pintos do dia podem, a partir de agora, exportar para o Senegal, um mercado com um potencial de cerca de 16 milhões de consumidores”.
Com este país, o Governo contabiliza já “53 mercados, para 201 produtos (155 da área animal e 46 de origem vegetal)”, detalha a mesma nota, revelando ainda que atualmente a tutela está “a trabalhar de forma intensa na abertura de 58 mercados, para viabilização da exportação de 274 produtos, sendo 223 da área animal e 51 da área vegetal”.
Citado no mesmo comunicado, o secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros Vieira, referiu que “este passo é resultado do forte investimento na abertura de mercados e na internacionalização por parte deste Governo”.
Antes do início da atividade da exportação é normalmente “necessário estabelecer com as autoridades competentes dos países de destino as condições e requisitos fitossanitários ou sanitários que têm que ser cumpridos, quer pelos operadores económicos, quer pela autoridade competente nacional, na certificação” dos produtos, lê-se na mesma nota.
A tutela informa ainda que as empresas interessadas deverão contactar as Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária da sua Região (DSAVR), ou os serviços competentes das Regiões Autónomas (RA) para conhecerem os requisitos.
No dia 28 de março, o secretário de Estado destacou, em Braga, a “pujança” do setor agroalimentar, sublinhando que em 2018 as exportações subiram 4,1%, atingindo os 6,9 mil milhões de euros.
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