Em declarações à Lusa, o deputado do PS Luís Testa afirmou que a solução passa por permitir “a possibilidade de haver alienação de capital ou de concessão da Carris”, mas limitando-a “a entidades públicas ou de capitais públicos”.

O deputado disse depois à Lusa e à Antena 1 que a alteração, hoje entregue na mesa da Assembleia da República, determina que essa concessão ou alienação “não se pode estender à esfera privada”, uma das principais reivindicações do PCP e BE.

Em 7 de agosto, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, justificou o veto ao decreto por considerar abusivo que se proíba qualquer concessão futura da Carris, cuja gestão passou para a Câmara Municipal de Lisboa.