Segundo um boletim da Direção-geral da Saúde (DGS) datado de segunda-feira, há 28 casos em investigação. Dos 109 casos confirmados, todos os doentes estão curados.
Do total de casos confirmados, apenas um foi em crianças e a maioria (quase 80%) afetou profissionais de saúde e sobretudo com ligação ao hospital de Santo António, no Porto.
Durante o surto, que começou em fevereiro, foram analisados até hoje 282 casos que se revelaram negativos.
O vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infecciosas ou por propagação no ar quando a pessoa infetada tosse ou espirra.
A Direção-Geral da Saúde recomenda aos portugueses que verifiquem o seu boletim de vacinas e se vacinem caso seja necessário e para ligaram para 808 24 24 24 se estiveram em contacto com um caso suspeito de sarampo e se tiver dúvidas.
Segundo a DGS, em pessoas vacinadas a doença pode, eventualmente, surgir com um quadro clínico mais ligeiro e menos contagioso.
Quem já teve sarampo está imunizado e não voltará a ter a doença.
A vacina contra o sarampo faz parte do Programa Nacional de Vacinação, que deve ser administrada aos 12 meses e aos cinco anos.
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