Presidente honorário do emblema ‘azul-grená’, Emílio Macedo e Sousa estava na liderança do clube de Trás-os-Montes quando este chegou, pela primeira vez, à primeira divisão na época de 1985/86, levando-o dois anos depois às competições europeias.

“Figura incontornável da cidade de Chaves, respeitado e acarinhado pela sociedade flaviense granjeou também admiração e simpatia no meio futebolístico português enquanto dirigente desportivo”, salienta a nota.

O Grupo Desportivo de Chaves deixa ainda à família e amigos uma “palavra de conforto e gratidão pelo prestigiado legado” que deixou, frisando que ficará “para sempre” na memória de todos.

O clube refere ainda que dará nota sobre as cerimónias fúnebre na sexta-feira de manhã.