Este recado foi deixado por Carlos César, depois de confrontado pelos jornalistas com a possibilidade de o CDS-PP requerer uma audição com o primeiro-ministro, António Costa, no âmbito da comissão parlamentar de inquérito sobre o furto de material militar na base de Tancos.

Para o presidente da bancada do PS, "uma iniciativa dessa natureza [de chamar o primeiro-ministro a depor] seria excecional no quadro parlamentar português".

"Os partidos com determinada responsabilidade histórica no funcionamento do parlamento não fazem a qualquer título propostas dessa natureza. Em todo o caso, a comissão parlamentar de inquérito ainda não tomou posse e não vou pronunciar-me sobre as diligências probatórias que terão lugar", alegou Carlos César.

Perante os jornalistas, o líder parlamentar do PS acrescentou que, nessa comissão de inquérito, "é importante que todos os esclarecimentos seja obtidos e que a matéria seja aprofundada até ao limite".

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