Segundo Rui Morais, a anomalia só foi detetada no final da semana passada, durante uma vistoria de técnicos ao local.
“O túnel era da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, mas passou há poucos meses para as mãos da câmara. Fomos ver as condições em que se encontrava e detetámos que as bocas de incêndio nunca estiveram ligadas à rede de água, ou seja, nunca funcionaram”, referiu.
Acrescentou que “de imediato” foi providenciado no sentido da resolução da lacuna, tendo a ligação ficado concluída na tarde de hoje.
“Se tivesse acontecido algum problema grave no túnel, a situação poderia ser muito, muito complicada, por falta de bocas de incêndio”, disse ainda.
Sublinhou que, nesta fase, mais do que assacar responsabilidades, “o importante era resolver o problema o mais rápido possível”.
“Está resolvido”, renatou.
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