"Nós esperamos de Moscovo sinais imediatos de desanuviamento", disse OLfaf Scholz através da conta na rede social Twitter acrescentando que "uma nova agressão pode ter pesadas consequências para a Rússia".

Olaf Scholz que se desloca hoje à capital da Ucrânia disse ainda que a situação "é cada vez mais séria".

O chanceler alemão, que assumiu a chefia do Governo há dois meses, vai encontrar-se com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, seguindo depois para Moscovo, onde será recebido pelo chefe de Estado da Rússia, Vladimir Putin, na terça-feira.

A viagem já estava programada no âmbito dos esforços dos líderes ocidentais para tentar resolver a crise, mas ganhou maior significado com a dramatização ocorrida desde sexta-feira.

Os Estados Unidos da América disseram ter informações de que a Rússia tenciona invadir a Ucrânia “a qualquer momento”, um alerta qualificado como histeria pelas autoridades russas.

Os ucranianos pediram ao Ocidente que evite criar o pânico no país, mas dezenas de governos, incluindo o de Portugal, aconselharam os seus cidadãos a saírem da Ucrânia.

Várias rondas de conversações nos últimos dias não desbloquearam a crise, incluindo conversas telefónicas separadas, no sábado, dos presidentes francês, Emmanuel Macron, e norte-americano, Joe Biden, com Vladimir Putin.

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