“Slava Ukraine”, “Iran drones kills Ukraine” [drones iranianos matam na Ucrânia], “Putin terrorista” e “mulher, vida, liberdade”, são algumas das palavras de ordem que se podem ler nos diversos cartazes empunhados por cidadãos ucranianos e iranianos nesta iniciativa conjunta de protesto.

“Os ucranianos não estão contra o povo do Irão, mas sim contra o regime fascista tal como o de Vladimir Putin”, afirmou Pavlo Sadoka, presidente da associação de ucranianos de Portugal, promotora da iniciativa.

Yasea, um iraniano de 35 anos residente em Portugal há oito anos, disse à agência Lusa que “com este protesto pretendem que o embaixador do Irão em Portugal seja expulso porque não se sentem seguros”.

Segundo a associação que promoveu o protesto, “o Irão é um estado totalitário que ajuda o regime de Putin quando entrega mísseis balísticos aos fascistas de Moscovo e drones-kamikaze e um país onde as mulheres são mortas apenas pela maneira como se vestem”.