• A Portugália do Henrique
    Finalmente em casa, no ocaso de uma semana exigente. Não que tenha sido uma semana extenuante ou tampouco ofegante; tais adjectivações devem ficar reservadas para trabalhos com forte componente física, ou para quem corre atrás das notícias. Esses sim, uns valentes, amiúde esquecidos ou destratados.
  • O Vereador que não sabe sê-lo
    Nem tem sido fácil a vida de João Afonso enquanto eleito local. É verdade que nas sucessivas autárquicas a que se tem proposto pelas listas do PSD tem sido eleito; primeiro como deputado municipal, agora como vereador. Não esconde o seu desejo de se tornar presidente de câmara de Montijo.
  • (In)tolerância social
    Na realidade tudo isto agora se resume à história do ovo e da galinha. Quem terá nascido primeiro. Não conseguimos perceber com exactidão como chegámos a este estado de indignação constante. Não percebemos se é a sociedade que contagia o discurso político ou se é aquela oratória que está a contagiar
  • Às cinco de todas as manhãs
    Gosto de correr. Faz-me feliz. No dias de maior calor levanto-me mais cedo para tentar sentir o alcatrão ainda fresco. A minha alegria vai aumentando à medida que os metros sob as minhas sapatilhas se fazem hectómetros e depois quilómetros. São cinco da manhã e falta ainda uma boa meia hora para os
  • Porto Crítico
    Desta vez, o Porto estava diferente. Na semana anterior o ódio andou à solta pelas ruas e materializou-se no preconceito e na xenofobia. Pelo Bonfim parecia ecoar ainda o horror… Infelizmente, era expectável que, mais cedo ou mais tarde, tal acontecesse.
  • Maio Progressista
    Se o 25 de Abril em Lisboa é sinónimo de descer a Avenida, o Primeiro de Maio é dia de subida. Claro está que no dia do trabalhador teria sempre de ser mais árduo. De resto não podia ser de outra forma, ou não tivessem todos os direitos laborais, agora dados como adquiridos, sido conquistados com o
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