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A transição está a bater à porta e vai doer, mas as empresas que não a fizerem “tenderão a desaparecer”
O tempo é de agir. Depois de dois anos de pandemia que ameaçaram atirar ao chão muitas empresas, é preciso pensar no futuro, lamber as feridas e pôr mãos à obra. Mas não se pode regressar aos hábitos do passado, defende Margarida Couto, sócia da Vieira de Almeida & Associados e presidente da associa -
Como fazer de Portugal um destino de férias que faz bem à saúde?
Voltar a apostar nas termas, criar uma rede de saúde que se interligue com a de turismo, criar condições, infraestruturas e serviços para que quem chegue a Portugal se sinta seguro e vigiado do ponto de vista clínico. Num debate promovido pelo NEST, sobre turismo e saúde, Maria de Belém e Germano de -
“Não estamos a falar de rampas, mas de pessoas”. O turismo é para todos e há quem lute para o tornar mais acessível
Bem receber não se trata apenas de simpatia e bom trato. É preciso ter em conta as necessidades de cada um, desde quem não vê a quem não consegue andar — ou fá-lo com dificuldade porque os anos já são muitos. Um mundo mais aberto também significa um turismo mais aberto, e é na luta por torná-lo mais -
A inovação já não é uma escolha (e todos têm de meter mãos à obra)
Perante os desafios que se avizinham, as grandes empresas não podem ficar à espera que a mudança chegue, há que meter mãos à obra. Querendo cumprir a meta de chegar a 2050 com a sua oferta descarbonizada, a GALP fez da cultura de inovação o mote para a transformação. E porque sabe que não vai conseg -
“É fundamental o conteúdo. O turismo hoje em dia não é só alojamento"
"Muitos confundem turismo com alojamento e o futuro do turismo é sobre conteúdo". Quem o diz é Adrian Bridge, CEO do The Fladgate Partnership, responsável pelo World of Wine (WOW), o novo quarteirão cultural que nasceu no coração da zona histórica de Vila Nova de Gaia. -
Onde estão os nossos turistas e o que querem? A análise de dados já permite saber isso — e muito mais
Recolher dados para tomar decisões é importante, mas saber o que fazer com eles é ainda mais. O mundo empresarial está cada vez mais focado em saber exactamente o que é que os seus clientes querem, e o turismo não é exceção. Porém, há todo um processo a seguir para saber que informação interessa e c -
Apanhar um avião vai passar a ser mais simples. Só precisa de dar a cara
Viajar é uma bênção, mas tem as suas contrapartidas. Há quem tenha medo de andar de avião e há quem suspire cada vez que se lembra do processo de embarque. Se ainda não há solução para a primeira, a ANA - Aeroportos de Portugal já começou a trabalhar na segunda. Fazendo uso de tecnologia de biometri -
"Há vinte anos as pessoas faziam sites, há dez faziam apps e agora fazem smart contracts"
A Internet do futuro vai revolucionar a forma como experimentamos o mundo real. E, nessa Internet do futuro, os smart contracts vão revolucionar a experiência de consumo. Num cenário de elevada disrupção digital, a pergunta que se impõe é: que história é que eu quero contar? -
"Aquilo que o consumidor procura é uma experiência inesquecível”. E a revolução tecnológica pode ajudar
Olhar para o mundo na perspetiva do consumidor e usar a tecnologia para ampliar não apenas a experiência, como os resultados. Eis o que o turismo pode aprender com o retalho, um setor que foi obrigado a digitalizar-se mais cedo porque "está há mais tempo sob ameaça de disrupção por tudo o que é digi -
"O que aí vem é mais disruptivo do que aquilo que hoje vivemos". E no turismo não será exceção
O 5G, a realidade aumentada, o metaverso ou os “contratos inteligentes” abrem novas portas a um setor que é feito por pessoas e para pessoas. Mas o comboio da revolução converge com o fosso da digitalização de muitas empresas na indústria do turismo. Uma coisa é certa: nada voltará a ser como antes. -
"Se o mundo inteiro vivesse como em Portugal, seriam precisos mais de dois planetas para ser sustentável"
Dez mil anos de temperaturas estáveis permitiram ao Homem uma qualidade de vida sem paralelo até aos dias de hoje. Mas o ritmo avassalador a que consumimos os recursos da Terra coloca em causa esse "milagre". E as primeiras vítimas de um planeta moribundo serão a economia e o emprego. A pergunta que -
7Graus, uma empresa que mete a tecnologia ao serviço da educação
A 7Graus é uma empresa tecnológica que coloca a produção de conteúdo nas áreas da educação, literacia financeira e literacia em saúde no centro da sua atuação, sendo responsável por sites como o Dicio Online, o Médico Responde, o Economias ou o Pensador. -
Vendus. Gerir qualquer negócio à distância de um clique
A startup Nex criou uma plataforma, que funciona através da cloud, que permite que as pequenas empresas façam a gestão dos seus negócios em qualquer local. O próximo passo é tornar a Vendus num "conselheiro de negócio". -
Emma. Como a marca que era só um teste revolucionou o mercado dos colchões
E convenceu consumidores espalhados por 35 países a comprar colchões online como se fosse apenas (mais) uma camisola. -
Perguntas à queima-roupa: Carlos Moedas, "o Homem de Ferro"
Se fosse uma personagem de ficção, Carlos Moedas, o novo presidente da câmara de Lisboa, seria o Homem de Ferro. E tem agora, como a personagem da Marvel (que dispara rajadas de energia), o poder nas palmas das mãos. -
Joana Mortágua: "A ciência tanto tem a capacidade de nos salvar de uma pandemia, como de nos mostrar que as alterações climáticas serão a grande causa de novos pobres"
Joana Mortágua, candidata do Bloco de Esquerda à câmara de Almada, acredita que o partido vai reforçar a sua posição nestas eleições autárquicas. -
Inês de Medeiros: "Se há uma coisa que nunca aceitarei, nem aqui nem em qualquer lado, é a lei do mais forte"
Inês de Medeiros quer bisar na câmara de Almada, mas a CDU promete desforra. A candidata do PS fala do que fez neste mandato e, mesmo sem fazer promessas, diz com o que os almadenses poderão contar para os próximos quatro anos -
Maria das Dores Meira: "Não queremos ser o espelho de Lisboa, queremos ser a outra margem"
Maria das Dores Meira atingiu o limite de mandatos em Setúbal e é agora a candidata da CDU à Câmara de Almada. Diz que a cidade não se desenvolveu nos últimos quatro anos e até perdeu identidade. A Inês de Medeiros não compraria nem um carro em segunda mão. -
Filipe Sales: "Peniche tem condições para ser novamente Peniche, Capital da Onda"
Em 2017 o PSD não ganhou a câmara de Peniche, tradicionalmente nas mãos do PCP, por apenas 253 votos. Filipe Sales, cabeça-de-lista do partido, garante que este ano é que vai ser. O candidato diz que o município está quatro anos parado e promete uma gestão forte e à altura do século XXI. -
Henrique Bertino: "Estou a concorrer a presidente de câmara, se não ganhar, não fico lá a chatear os outros"
Henrique Bertino, independente e ex-militante do Partido Comunista, acredita que vai reforçar a sua posição em Peniche. Se não ganhar as eleições, já avisou que não fica na câmara na empatar. Explica que o atual mandato foi para organizar e que o próximo será para se dedicar aos fundos comunitários -
Vasco Ferraz: "Acho que vamos ter uma fase muito longa do Partido Socialista no governo e na governança dos municípios"
Vasco Ferraz é o candidato do CDS à câmara de Ponte de Lima. Na oposição terá dois dissidentes do seu partido, um deles apoiado pelo PS, mas não tem dúvidas sobre qual vai ser a escolha dos limianos. O que lhe dá tanta certeza são as apostas que têm sido feitas no concelho. -
Abel Lima Baptista: "Sou a favor da regionalização, desta descentralização não"
Dissidente do CDS, Abel Baptista encabeça o movimento Ponte de Lima Minha Terra (PLMT) e tem o apoio do Partido Socialista. A tarefa - que já tentou em 2017 - não é fácil, naquele que é o único município que o CDS mantém há 45 anos. -
Inês de Sousa Real: "O grande objetivo destas autárquicas é conseguirmos pela primeira vez ter vereadores"
Aveiro, Cascais e Funchal, estas são as três câmaras onde o PAN quer passar a ter responsabilidades executivas, ou seja, eleger vereadores. Inês de Sousa Real, porta-voz do partido, explica ao SAPO24 a estratégia para o poder local.