Depois de conquistado o título na Fórmula E, Félix da Costa procura a primeira vitória na mais emblemática prova europeia de resistência.
“A 24 horas de Le Mans é a corrida que todos os pilotos querem vencer, é uma prova mítica cheia de história mundial. Eu não sou exceção e acredito que temos boas possibilidades de estar na luta, no entanto, sei bem que não só o nível competitivo na LMP2 é muito alto, como numa prova destas é fundamental sermos regulares, não cometermos erros e evitar qualquer penalização”, disse o piloto do Oreca da Jota, que faz equipa com o britânico Anthony Davidson e o mexicano Roberto Gonzalez.
Já Filipe Albuquerque chega a esta prova na liderança da segunda categoria mais importante do campeonato e com o objetivo de vencer.
“Estou ansioso e até um bocadinho nervoso. Estamos na liderança do campeonato e esta prova é muito importante” para as contas, explicou. Albuquerque assume que é candidato “à vitória”, mas sabe que “em Le Mans nada pode ser dado como adquirido” e frisou: “Queremos ganhar, sabemos que temos carro e equipa, mas em Le Mans a pontinha de sorte pode fazer a diferença.”
Esta 88.ª edição das 24 horas de Le Mans terá 59 carros à partida, divididos pelas várias categorias, entre as quais a LMP2 sobressai, sendo a mais numerosa com 24 carros inscritos.
O circuito de la Sarthe é constituído por um total de 38 curvas e 13,626 km de perímetro.
A classe LMP2 do Mundial de Resistência é liderada pelo Oreca da United Autosports de Filipe Albuquerque e dos britânicos Paul di Resta e Phil Hanson, com 120 pontos. António Félix da Costa e Roberto Gonzalez ocupam atualmente a sexta posição, com 89.
A vitória à geral deverá ser discutida pelos Toyota híbridos, conduzidos pelo britânico Michael Conway, o japonês Kamui Kobayashi e o argentino José Maria López (por um lado) e pelo suíço Sébastien Buèmi, o japonês Kazuki Nakajima e o neo-zelandês Brendon Hartley.
A prova arranca às 13:30 de sábado, terminando às 13:30 de domingo.
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