De resto, a pandemia obrigou igualmente a uma alteração do local da partida, deixando o Jamor, que recebia a decisão ininterruptamente há 36 anos, desde 1983/84, e rumando a Coimbra, para que fossem respeitadas todas as condições de segurança impostas pela Direção-Geral da Saúde.
Na final, agendada para as 20:45, o FC Porto entra ‘embalado’ pela recente conquista do título de campeão nacional, o troféu primordial, enquanto o Benfica, vencedor da Supertaça no início da temporada, vem de três triunfos seguidos sob o comando de Nélson Veríssimo, que rendeu Bruno Lage na fase final do campeonato.
Os ‘dragões’ chegam a Coimbra após uma derrota, por 2-1, no reduto do Sporting de Braga, na derradeira ronda do campeonato, e têm como principal ‘baixa’ o médio colombiano Matheus Uribe, que se juntou a Iván Marcano na lista de lesionados.
Já o central Mbemba e o extremo Luís Díaz devem recuperar e ser opções para o técnico Sérgio Conceição.
Por seu lado, o Benfica, ainda invicto na ‘era’ Veríssimo (quatro triunfos e um empate) e motivado por um sempre saboroso triunfo no dérbi lisboeta com o Sporting (2-1), não poderá contar com o espanhol Grimaldo e, muito provavelmente, com Taarabt e Nuno Tavares, todos por lesão.
A final da 80.ª edição da Taça de Portugal vai ser disputada à porta fechada, a partir das 20:45, no Estádio Cidade de Coimbra, e terá arbitragem de Artur Soares Dias, da Associação de Futebol do Porto.
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