Num comunicado publicado no seu sítio oficial da Internet, os ‘blues’ divulgaram a extensão do vínculo do técnico, que a imprensa alegara estar em divergências com a direção, antes da equipa partir em digressão para a China e Singapura, onde defrontarão Arsenal, Bayern Munique e Inter de Milão.
“Estou muito feliz por ter assinado um novo contrato com o Chelsea. Trabalhámos muito arduamente no nosso primeiro ano para conquistar algo incrível, algo que estou muito orgulhoso. Agora, precisamos de trabalhar ainda mais para nos mantermos no topo”, afirmou o treinador, de 47 anos, sublinhando ainda o apoio que tem recebido por parte dos adeptos.
Já a diretora Marina Granovskaia, salientou o “incrível sucesso” da temporada passada, na qual o ‘timoneiro’ italiano logrou “adaptar-se rapidamente ao futebol inglês, liderando a equipa à conquista da Premier League”.
“Este novo contrato reflete a nossa convicção de que ele consiga continuar a trazer resultados, tanto domesticamente, como também no nosso regresso às competições europeias, na Liga dos Campeões”, explicou.
Chegado a Londres na temporada passada, o ex-futebolista conquistou o título de campeão com um avanço de sete pontos sobre o segundo classificado Tottenham, depois da época desastrosa em 2015/16, na qual terminou na 15.ª posição da tabela.
A renovação do vínculo afasta, assim, a hipótese da alegada insatisfação do técnico, que estaria insatisfeito com a falta de reforços para a equipa, algo que poderá ter sido resolvido com a contratação de Tiemoue Bakayoko, na passada sexta-feira, vindo do Mónaco, de Leonardo Jardim.
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