Mostrando-se "feliz" por ver "uma massa grande de votantes", Dias Ferreira, candidato à presidência dos leões, referiu que "a estabilidade é absolutamente necessária" no clube, dando o exemplo dos rivais nesse ponto e congratulou-se com a organização do sufrágio. "Estamos muito habituados a eleições, se calhar mais do que devíamos", referiu.

Classificando a massa associativa leonina como "a melhor de todas" e como "democrática" por gostar "de decidir", Dias Ferreira afirmou que "seria sempre melhor uma votação massiva de 50+1" e que foi o que mais pugnou "por uma segunda volta".

Referindo que foram muitos os sócios que o incitaram a candidatar-se - "[disseram-me que] tinha obrigação de candidatar-me à presidência e nesse aspeto tenho a consciência tranquila" -, o antigo dirigente do clube apontou as sondagens como aquilo com que mais lutou. "Em 2011 davam-me 1% e tive 17%, se agora a proporção for a mesma ganharei com mais de 50%" afirmou.

"Comigo contará de certeza absoluta", disse ainda o advogado, referindo-se ao apoio ao presidente eleito (caso a sua candidatura não seja a mais votada) e à união que espera que resulte deste sufrágio, independentemente de quem vencer.