“Enquanto os dirigentes iranianos se divertirão a assistir aos jogos da sua seleção nacional no Campeonato do Mundo, os ucranianos estarão a ser mortos por drones e mísseis iranianos”, observou Sergei Palkin, em comunicado publicado nas redes sociais.

O diretor-geral do Shakhtar Donetsk decidiu “apelar à FIFA e à comunidade internacional para impedir de forma imediata a seleção nacional iraniana de disputar o Mundial, devido à participação direta do país nos ataques terroristas contra a Ucrânia”.

O Irão, treinado pelo português Carlos Queiroz, integra o Grupo B do Mundial2022, cuja fase final se realiza no Qatar, entre 20 de novembro e 18 de dezembro, em conjunto com as representações de Inglaterra, País de Gales e Estados Unidos.

A União Europeia já aprovou sanções contra pessoas e entidades iranianas pelo fornecimento de drones ‘kamikaze’ à Rússia, utilizados em ataques contra civis na Ucrânia, o que tem sido negado de forma veemente pelo Irão.