Em masculinos, do último ano para este, voltam a estar indicados o piloto de F1 Max Verstappen, vencedor em 2022, Lionel Messi, em 2020 e 2023, e o recordista mundial do salto com vara Mondo Duplantis, anteriormente nomeado, mas que nunca venceu.
Entre os seis ‘candidatos’ masculinos para este ano estão também o múltiplo vencedor Novak Djokovic, com quatro prémios Laureus (2012, 2015, 2016, 2019), o futebolista norueguês Erling Haaland e o velocista norte-americano Noah Lyles.
“Estou muito emocionado por ser nomeado. Já ganhei quatro vezes e de cada vez foi muito especial e inesquecível. É uma honra diferente de qualquer outra porque são os membros da Academia Laureus que tomam a decisão final, e eles sabem que depois de chegarem ao topo do seu desporto, o que é preciso para ficar lá”, reconheceu Djokovic, citado pela organização.
‘Djoko’ é, aliás, o segundo desportista masculino com mais prémios Laureus na carreira, a par do velocista Usain Bolt, e apenas atrás do também tenista Roger Federer, cinco vezes vencedor do prémio.
Em femininos, haverá sempre uma vencedora inédita, apesar da tenista polaca Iga Swiatek e a esquiadora norte-americana Micaela Shiffrin repetirem nomeações, numa lista que tem ainda as estreantes Shericka Jackson (Jam, atletismo), Faith Kipyegon (Que, atletismo), Sha’Carri Richardson (EUA, atletismo) e Aitana Bonmati (Esp, futebol).
A vencedora, que será uma estreia, sucederá às velocistas jamaicanas Elaine Thompson-Herah e Shelly-Ann Fraser-Pryce, distinguidas em 2022 e 2023, respetivamente.
Em outros prémios, destaque para o ‘golden boy’ do futebol Jude Bellingham, transferido para o Real Madrid, ou para a tenista Coco Gauff, que venceu o seu primeiro Grand Slam (Open dos Estados Unidos), na categoria de revelação.
Nas equipas, a seleção espanhola feminina de futebol, inédita campeã mundial, e o Manchester City, também pela primeira vez vencedor da ‘Champions’, estão entre as nomeadas, mas também a seleção de râguebi da África do Sul, após o quarto título mundial.
Na divulgação, a organização lembra que as histórias desportivas não se concentram no destino, mas sim na jornada e por isso a categoria de prémios para os que regressaram, como a ginasta Simone Biles, após dois anos de ausência por questões de saúde mental, ou o futebolista Sebastien Haller, diagnosticado com um tumor testicular e que voltou a competir, entre outros.
Os seis nomeados de cada uma das sete categorias foram selecionados pelos 1.300 membros do Laureus Global Media Panel e o prémio Laureus de Melhor Paratleta do Ano foi por votação do Comité Paralímpico Internacional, sendo os vencedores conhecidos em cerimónia a realizar em 22 de abril, em Madrid.
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