Esta é a segunda ‘pole position’ conseguida por George Russell na Fórmula 1, depois de se ter estreado no primeiro lugar da grelha no GP da Hungria, já esta temporada.
Russell concluiu a corrida sprint em 30.11,307 minutos, deixando o segundo classificado, o espanhol Carlos Sainz (Ferrari), a 3,995 segundos, com o britânico Lewis Hamilton (Mercedes) na terceira posição, a 4,492.
O dinamarquês Kevin Magnussen (Haas), que largara do primeiro lugar para esta corrida mais curta, acabou na oitava posição.
Já o neerlandês Max Verstappen (Red Bull), que largou do segundo lugar com pneus médios, contra os macios dos adversários, chegou a passar pela liderança, mas acabou por sucumbir aos ataques de Russell, primeiro, e Carlos Sainz, a seguir.
No duelo com o piloto espanhol da Ferrari, Verstappen tocou com a frente do seu Red Bull na roda traseira direita de Sainz, danificando a asa dianteira.
O já campeão mundial viria ainda a perder o terceiro lugar para Lewis Hamilton, optando por não ceder a quarta posição ao seu companheiro de equipa, o mexicano Sérgio Pérez (Red Bull), que pedira a troca de lugares à equipa, pois diz precisar “dos pontos” para segurar o segundo posto do campeonato.
Esta foi a primeira vez que Max Verstappen perdeu uma corrida sprint desde que foram introduzidas no Mundial de Fórmula 1, em 2021. Este ano o formato já tinha sido utilizado no GP da Emilia Romagna e no da Áustria.
“Foi incrível. É a demonstração do progresso que temos feito enquanto equipa. Amanhã (domingo), vamos tentar a vitória”, frisou Russell.
Com estes resultados, Max Verstappen mantém o comando do campeonato — já assegurou matematicamente o bicampeonato –, com 421 pontos, seguido de Pérez, com 284.
O monegasco Charles Leclerc (Ferrari), que foi sexto, está em terceiro do campeonato, com 278 pontos, seguido de Russell, que tem 239.
No domingo, disputa-se a corrida principal, com 71 voltas, que valem 25 pontos ao vencedor, ao invés dos oito hoje atribuídos.
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