Na mesma categoria, o outro português em prova, António Félix da Costa (Jota Sport), foi terceiro classificado.
A corrida foi ganha pelo Rebellion do brasileiro Bruno Senna, do norte-americano Gustavo Menezes e do francês Norman Nato, que bateu os Toyota do suíço Sébastien Buémi, do japonês Kazuki Nakajima e do neozelandês Brendon Hartley, limitado pelo peso do sucesso ('handicap'), uma regra introduzida esta temporada que acrescenta peso aos vencedores de provas anteriores.
O britânico Mike Conway,o argentino Jose Maria Lopez e o japonês Kamui Kobayashi, no outro Toyota, fecharam os lugares do pódio na terceira posição, mantendo a liderança do campeonato.
Filipe Albuquerque, que partiu da segunda posição da categoria LMP2, saltou para a liderança no arranque, mas problemas de pressão num jogo de pneus ditaria a perda de algum tempo.
No entanto, a equipa do português, constituída ainda pelos britânicos Phil Hanson e Paul di Resta, não esmoreceu e acabou por conquistar a segunda vitória da temporada, depois de já ter ganhado no Bahrein, terminando no quarto lugar da geral.
O Oreca da United Autosports com o qual corre o piloto de Coimbra cortou a meta com 24 segundos de vantagem sobre o Oreca da Jackie Chan DC Racing, conduzido pelo britânico Will Stevens, pelo chinês Ho-Pin Tung e pelo francês Gabriel Aubry.
Com este resultado, o português ascende à liderança do campeonato de pilotos.
Segue-se agora as 1.000 Milhas de Sebring (EUA), corrida que está agendada para 20 de março.
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