“Durante estes anos, o contributo de Kimi para a equipa, quer na qualidade de piloto, como pelas suas qualidades humanas, foi fundamental. Teve um papel decisivo no crescimento da escuderia, e foi, ao mesmo tempo, um grande ‘jogador’ de equipa”, refere a Ferrari em comunicado.

A marca italiana salienta que o finlandês fará sempre parte da história da Ferrari e da sua família, depois de ter sido campeão mundial de Fórmula no seu ano de estreia, naquele que é o único título mundial de Raikönnen.

Charles Leclerc e Charles Leclerc, um caminho inverso

Aos 20 anos, Leclerc, filho do milionário dono da cadeia de supermercados com o mesmo nome, deixa a Sauber e ruma à Ferrari, com a qual já tinha assinado um pré-acordo.

Em sentido inverso segue Raikkonen, regressando à equipa suíça pela qual se estreou na Fórmula 1 em 2000.

Depois disso seguiu para a McLaren, em 2002, tendo sido posteriormente contratado pela Ferrari, equipa em que ganhou o campeonato do mundo, em 2007, naquele que é o único título mundial de Raikönnen.

Na sua carreira, o piloto contabiliza 100 subidas ao pódio e vitórias em 20 Grande Prémios.

Na temporada que ainda decorre, Raikönnen segue em terceiro lugar no Mundial a sete corridas do final, atrás de Lewis Hamilton (Mercedes) e Sebastian Vettel, seu companheiro de equipa na Ferrari.

Já Charles Leclerc fez a sua estreia na Fórmula 1 em março deste ano, com a Sauber, depois de ter sido campeão de Fórmula 2 em 2017. Integrava desde 2016 a Ferrari Drivers Academy.

Atualmente ocupa o 15.º lugar entre os 20 pilotos do campeonato, com 13 pontos.

Será um dos mais jovens pilotos a correr pela Ferrari, sendo o primeiro monegasco a fazê-lo.

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