“Acho que não. Este foi o meu último. Vou ver como as coisas correm, mas em princípio não conto estar no próximo”, disse numa entrevista a um jornal desportivo chinês o capitão da seleção argentina, que se sagrou campeã mundial no Qatar.
Lionel Messi, de 35 anos, que trocou o Paris Saint-Germain (França) pelo Inter Miami (EUA), abordou ainda a conquista da Liga dos Campeões pelo Manchester City e afirmou que Josep Guardiola, com quem mantém “contactos frequentes”, tem mostrado que é “o melhor treinador do mundo”.
Quanto à possibilidade de, no futuro, poder vir a ser treinador, o argentino afirmou que é uma posição que não está nos seus planos, embora tenha deixado a porta aberta ao enfatizar que “não está claro” se os seus pensamentos não mudarão.
O avançado argentino também destacou a sua “relação próxima” com o FC Barcelona, emblema que representou durante mais de 20 épocas até 2020/21, e o “facto bonito” que, mesmo sem estar presente, gritam o seu nome no estádio.
Lionel Messi está na China com a seleção argentina, para disputar dois particulares antes das eliminatórias para o Mundial, contra a Austrália, em Pequim, na próxima quinta-feira, e frente à Indonésia, em Jacarta, no dia 19 de junho.
O duelo com a Austrália reedita o jogo dos oitavos de final do Mundial do Qatar2022, em 03 de dezembro, no estádio Ahmad bin Ali, em Al-Rayyan, que a Argentina venceu por 2-1, com golos de Lionel Messi e Julián Alvarez e um autogolo de Enzo Fernández.
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