O novo W11 destaca-se pelo desenho agressivo dos componentes aerodinâmicos laterais e pela maior presença do preto na tradicional pintura prateada da marca germânica no modelo, que poderá dar ao piloto Lewis Hamilton o sétimo título mundial, tantos quantos conquistados pelo alemão Michael Schumacher.
A confiança de Hamilton está em alta, ao ponto de ver no companheiro de equipa, o finlandês Valtteri Bottas, o “principal adversário” para a nova temporada que se avizinha.
“O resto [dos rivais] será um grupo parecido ao dos anos anterior”, apontou Hamilton, garantindo não sentir “pressão”. “Será um ano para me divertir”, frisou.
Sobre as declarações do holandês Max Verstappen (Red Bull) e do monegasco Charles Leclerc (Ferrari), que se assumiram como candidatos ao título de pilotos em 2020, Hamilton considera que são “sinal de fraqueza”.
“Acho divertido, mas prefiro falar em pista. Normalmente, vejo isso [declarações] como um sinal de fraqueza”, sublinhou Hamilton, seis vezes campeão mundial.
Aos 35 anos, o piloto da Mercedes avisa que fez “a melhor pré-temporada de sempre”. “Durante o inverno analisei o que fizemos no ano passado e como posso crescer como piloto e ser humano”, revelou.
Lewis Hamilton defende que “a chave” para revalidar os títulos de pilotos e construtores passa por “ter uma grande consistência” ao longo da temporada.
“A equipa trabalha muito para nos dar esta máquina incrível. Mas, se pomos um pé em falso, sai-nos caro a todos. Foi isso que tratei de melhorar, tentar chegar a um nível mais alto enquanto piloto, extrair o máximo de mim mesmo e da equipa e tentar oferecer algo grandioso este ano”, sublinhou o piloto britânico, há oito anos na Mercedes, com a qual conquistou cinco títulos mundiais.
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