O piloto luso fez a sua melhor volta durante a sessão da manhã, disputada ainda com o piso seco, rodando em 1.24,347 minutos.

Antes da sessão da tarde, abateu-se uma trovoada sobre o circuito austríaco Red Bull Ring, em Spielberg, que obrigou as equipas a montarem pneus intermédios, impedindo que os registos da manhã fossem melhorados.

Oliveira terminou o dia a 1,520 segundos do mais rápido, o francês Johann Zarco (Ducati), que estabeleceu um novo recorde no circuito austríaco, rodando em 1.22,827 minutos.

“A tarde não foi uma boa sessão, pois não conseguimos fazer nenhum trabalho conclusivo na afinação da mota. Com o piso molhado não conseguimos fazer nada. No final começou a secar, mas decidimos não desperdiçar um jogo de pneus para estar cinco segundos fora de ritmo”, explicou o piloto de Almada na conferência de imprensa que se seguiu à sessão.

Oliveira revelou ainda que a sessão da manhã “foi difícil”, pois não encontrou “tração para fazer a mota andar para a frente”.

“É nisso que temos de nos concentrar amanhã”, concluiu o piloto português, que terminou a sessão mais cedo depois de um dos alarmes da sua mota ter disparado.

O GP da Áustria é a 11.ª prova da temporada e Miguel Oliveira chega a Spielberg, palco da sua primeira vitória no Mundial de MotoGP em 2020, na sétima posição, com 85 pontos.

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