O piloto natural de Almada, que largou da 18.ª posição terminou a 21,995 segundos do vencedor, o espanhol Jorge Martin (Ducati), que bateu o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) por 1,495 segundos e o ítalo-brasileiro Franco Morbidelli (Ducati), que foi terceiro, por 1,832.
“Foi uma qualificação difícil e uma corrida também difícil. Sabíamos desde ontem [sexta-feira] à tarde que as coisas iam ser complicadas. Simplesmente não faço ideia porque temos tido tantas dificuldades nesta pista, que até tem muita tração”, começou por dizer o piloto português.
Miguel Oliveira diz que não encontra “muita lógica” nas dificuldades.
“Já só queria preparar a corrida de amanhã [domingo]. Fiz um bom arranque, mas, na terceira curva, o Pol [Espargaró] cometeu um erro, eu fiquei do lado de fora e metade da grelha passou-me na curva quatro”, explicou.
O piloto luso da equipa Trackhouse anotou que, a partir daí, “o jogo acabou”.
“Ainda recuperei um pouco o ritmo e concentrei-me em terminar a minha sprint. Foi mesmo difícil chegar ao final pois o calor que recebemos da mota é muito. A mota ficou mais exigente fisicamente com a aderência deste circuito e estava mesmo muito calor”, concluiu.
Com estes resultados, Jorge Martin lidera o campeonato, agora com 311 pontos contra os 285 de Bagnaia, que é segundo.
Miguel Oliveira, que não pontuou, mantém o 13.º lugar, com 60 pontos.
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