No dia de hoje, o capitão da seleção portuguesa de futebol, deixou claro, num direto nas sua redes sociais, que teve o cuidado de fazer “as coisas bem, com autorizações”, salientando que se sente bem e assintomático, apesar do teste positivo ao novo coronavírus.
“O fato de alguns jogadores serem conhecidos não os autoriza a serem arrogantes, desrespeitosos com as instituições e a mentir. Além disso, quando uma pessoa é conhecida, deve ter a responsabilidade de pensar e de ser um exemplo”, disse Spadafora, em declarações à imprensa transalpina.
O ministro do desporto preferiu “não continuar a falar sobre este assunto”, desejando apenas que todos os jogadores da Juventus infetados “recuperem o quanto antes”.
Na quinta-feira, Spadafora referiu que o jogador português pode ter violado o protocolo de covid-19, ao vir para Portugal e ao regressar a Itália infetado pelo novo coronavírus.
Também na quinta-feira, o presidente da ‘Juve’, Andrea Agnelli, remeteu esclarecimentos para as entidades competentes.
“Não tenho o protocolo do governo, têm de ligar para o Ministério da Saúde e do Interior, que aplica as leis do Estado, e eles explicam o que foi violado, porque sinceramente não sei”, respondeu, então, Agnelli, à comunicação social.
Já na quarta-feira, a campeã italiana deu conta que Cristiano Ronaldo “regressou a Itália num voo médico autorizado pelas autoridades sanitárias competentes, a pedido do jogador, e continuará o seu isolamento em casa”.
O capitão da seleção portuguesa estava desde terça-feira em isolamento na Cidade do Futebol, em Oeiras, depois de ter testado positivo ao novo coronavírus.
Ronaldo estava no estágio da seleção portuguesa, depois de ter defrontado a Espanha (0-0), em jogo particular, em 07 de outubro, em Lisboa, e a França (0-0), no domingo, em Saint-Denis, para a Liga das Nações, tendo sido dispensado do encontro diante da Suécia.
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