O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol considerou prescrito o procedimento disciplinar do Moreirense no caso que remonta à época de 2011/12.

Em causa, o processo n.º 52 de 2012/13, sobre a tentativa de aliciamento a jogadores de outros clubes, sendo arguidos, além do emblema minhoto, um vice-presidente do Moreirense e um jogador da Naval 1º de Maio à época dos acontecimentos.

“É julgada extinta a responsabilidade disciplinar dos arguidos do Moreirense Futebol Clube, Manuel Orlando Cunha e Silva e José Williams Silva Mendonça, por prescrição do procedimento disciplinar, consequentemente, é determinado o arquivamento deste processo disciplinar”, lê-se no acórdão divulgado pela FPF na noite de terça-feira.

Hoje, em declarações à agência Lusa, Vítor Magalhães considerou “importante” que o Moreirense possa prosseguir os seus objetivos sem sombras de processos de tribunal”.

Questionado sobre se desta forma o clube vive dias mais tranquilos, o presidente dos vimaranenses disse que “existiu sempre tranquilidade”, porque, acrescentou, “a justiça viria ao de cima mais cedo ou mais tarde”.

“Estou satisfeito com este desfecho, porque o Moreirense merece respeito. Era importante para um clube pequeno como o nosso que a situação se esclarecesse, a verdade fosse reposta e se fechasse este caso”, disse Vítor Magalhães.