Russell, de 23 anos, “assinou um contrato de longa duração” com a Mercedes, deixando a Williams após três temporadas na escuderia britânica para ocupar o lugar do finlandês Valtteri Botas, que vai alinhar na Alfa Romeo a partir do próximo ano.
O piloto inglês, que se estreou na F1 em 2019, tem como melhor resultado na categoria rainha do desporto automóvel o segundo lugar conquistado no atribulado Grande Prémio da Bélgica deste ano, reduzido a duas voltas devido à chuva, ocupando o 15.º lugar do Mundial de pilotos, liderado pelo holandês Max Verstappen (Red Bull).
“É uma grande oportunidade e quero agarrá-la com as duas mãos. Mas não tenho ilusões quanto à dimensão do desafio: a curva na aprendizagem será abrupta”, observou Russell, que estava referenciado há muito tempo pela Mercedes, equipa vencedora do Mundial de F1 nos últimos sete anos.
A escuderia alemã destacou a “ética no trabalho e o desempenho” de Russell, que “não para de impressionar”, considerando que “estava na altura de dar o passo em direção à Mercedes e prosseguir a carreira ao lado de Lewis Hamilton”.
O piloto britânico já teve uma curta experiência ao volante do monolugar da Mercedes, em 2020, no Grande Prémio do Bahrain, quando substituiu Hamilton — que estava infetado com o novo coronavírus -, tendo terminado a corrida no nono lugar.
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