Em nota hoje publicada no sítio oficial das ‘águias’ na Internet, Virgílio Duque Vieira explicou como se vai processar o ato eleitoral, incidindo principalmente no voto físico, em complemento do eletrónico, para que não “subsistam quaisquer dúvidas nos benfiquistas quanto à correção e seriedade na votação e nos resultados finais apurados”.
“Irá ser acoplado, a cada um dos pontos informáticos onde os sócios votarão, um equipamento que imprimirá em papel o número de votos e a candidatura votada. O aludido voto em papel será depositado em urna, ficando desta forma terminado o procedimento individual de votação”, sustentou, em resposta às preocupações manifestadas pelas candidaturas.
De modo a assegurar “a rigorosa identificação dos eleitores, antes da votação propriamente dita”, o presidente da Mesa da Assembleia Geral frisou que a credenciação de cada um dos votantes será feita através do respetivo cartão de sócio, acompanhado de documento de identificação válido com fotografia.
Será igualmente “garantida a fiabilidade do sistema informático que suporta o voto eletrónico”, para que o ato eleitoral decorra com a “maior transparência e seriedade”.
Virgílio Duque Vieira indicou ainda que “logo que estejam formalizadas e aceites as diversas candidaturas, irá convidar cada uma delas a indicar um técnico informático para, em sua representação, monitorizar todo o sistema junto dos serviços informáticos do clube, bem como acompanhar com estes o processo de votação no dia das eleições”.
O atual presidente, Luís Filipe Vieira, no cargo desde 2003, volta a recandidatar-se à presidência do Benfica nas eleições marcadas para outubro, às quais já se assumiram também como candidatos Bruno Costa Carvalho, João Noronha Lopes, Rui Gomes da Silva e Francisco Benitez.
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