O jogo não podia ter começado melhor. Aos 9 minutos Gonçalo Guedes é derrubado na área por Antunes e o árbitro não hesita: grande penalidade. Salvio vai para a marca dos onze metros e não perdoa. Primeiro golo para os encarnados, primeiro golo do jogo. Tinha começado o tango.
O jogo correu sempre de feição aos encarnados que conseguiram, desde cedo, impor o seu jogo. Oportunidades não faltaram, e não fosse a noite desinspirada de Mitroglou, e o Benfica podia ter chegado ao intervalo em vantagem.
A segunda parte abriu, praticamente, com o segundo golo das águias. Cervi marcou, após um primeiro remate que ressaltou num colega de equipa.
A partir daí o jogo ficou mais repartido, e a segunda parte tornou-se mais equilibrada. Com um Benfica a apostar nas saídas em contra-ataque entregues aos seus alas, a equipa da casa ia chegando cada vez mais perto da baliza de Ederson. Valeu ao Benfica uma noite eficaz do guardião brasileiro e o pragmatismo de Fejsa, imperial no meio-campo.
Apesar do triunfo, os encarnados ficam pela terceira posição do grupo com quatro pontos, menos um do que os turcos do Besiktas, que foram vencer a casa do Nápoles, ainda líder com seis pontos, por 3-2, enquanto o Dínamo é quarto com apenas um ponto.
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