Em declarações hoje à agência Lusa, o presidente do Voleibol Clube de Viana, Paulo Alves, explicou que "o torneio de Natal vai reunir 1.100 atletas dos escalões de formação portugueses e espanhóis, destacando o Benfica, Sporting, Belenenses, clubes escola de Sintra, Coimbra, Porto, Mirandela, Viseu e da Corunha, na Galiza".
Organizado com o apoio da Câmara de Viana do Castelo, o Viana Volley Cup vai desenrolar-se "em dez campos de voleibol, a criar em quatro pavilhões desportivos da cidade, sendo que os jogos decorrem, diariamente, entre as 09:00 e as 22:30".
O presidente do Voleibol Clube de Viana, cuja equipa sénior disputa há três épocas a primeira divisão nacional da modalidade, revelou que o torneio, homologado pela Federação Portuguesa de Voleibol, "tem vindo a crescer, sendo que as inscrições para a oitava edição esgotaram antes do final de novembro".
"Temos lista de espera, mas não conseguimos exceder muito mais o número de atletas por limitação física de alojamento", especificou, adiantando que os atletas vão ficar instalados nas salas de aula das escolas de Monserrate e Pedro Barbosa.
Com um orçamento a rondar os 50 mil euros, o Viana Volley Cup 2018, considerado "o maior torneio de Natal da modalidade", vai ainda contar com a participação de equipas como o Esmoriz, Leixões, Braga, Ala N'Alvares de Gondomar, Amares Volei, Clube Desportivo da Póvoa e Sporting Clube de Arcozelo, entre outros.
A cerimónia de abertura do torneio está marcada para dia 26, entre as 22:00 e as 23:00, no centro cultural, na frente ribeirinha de Viana do Castelo.
Nos dias 27 e 28 de dezembro, os jogos começam às 08:30 e terminam 22:30, sendo que no último dia, 29 de dezembro, decorrem das 08:30 às 20:00.
Os jogos vão ter lugar nos pavilhões municipais do Atlântico, Santa Maria Maior, Monserrate, Mestre Luís Braga, e no da escola secundária de Monserrate, todos na área urbana da capital do Alto Minho.
Em 2017, o torneio destinou-se aos escalões iniciados feminino e masculino, cadetes / juvenis feminino e masculino e juniores feminino e masculino, sendo que os participantes tinham que estar inscritos nas respetivas associações regionais de voleibol ou federação e, no caso de equipas de desporto escolar, devidamente autorizados pela direção da escola.
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