Este artigo tem mais de 8 anos
O presidente da associação representativa dos banqueiros portugueses, Faria de Oliveira, defendeu hoje a preservação do sigilo bancário, justificando que atualmente o Fisco já tem formas de investigar as contas bancárias dos contribuintes.

“O sigilo bancário deve ser preservado. A Autoridade Tributária já pode atuar sempre que tem desconfianças”, afirmou Faria de Oliveira, presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), à margem de Workshop "Banking Digital e FinTech: Desafios e ameaças para o sistema bancário".
Sobre o crédito à habitação malparado, Faria de Oliveira disse ser “muito inferior” ao crédito malparado das empresas: “A taxa de incumprimento do crédito à habitação era de 2% em 2008, e agora são 16%. O risco de incumprimento é perfeitamente aceitável, mas também por causa das taxas de juro” que estão muito baixas.
Comentários