Em março, quando se generalizaram em muitos países as medidas de confinamento e as restrições à atividade económica para combater a pandemia a indústria já tinha sofrido uma descida de 8,5% face a fevereiro e de 11,3% face ao mesmo mês do ano passado.

A queda é a maior da série histórica iniciada em 1991, sinalizou o Destatis.

O impacto foi especialmente forte no setor automóvel, que apresentou uma queda em abril de 74,6% face a março.
A geração de energia também baixou 7,2% face a março e a atividade do setor da construção recuou 4,2%.

O Ministério da Economia alemão assinalou, em comunicado, que com a queda da produção registada em abril alcançou-se o ponto mais baixo da crise causada pelas consequências económicas da pandemia.

“O ponto mais baixo da crise conjuntural já foi alcançado. Com o alívio progressivo das restrições e o regresso da produção automóvel a recuperação económica vai colocar-se no caminho”, disse.

O instituto económico IFO, um dos principais da Alemanha, adianta que o índice das expectativas da produção, que se baseia num inquérito entre os industriais passou de -51 pontos em abril para -20,4 em maio.

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